Com o confronto no templo e a revelação dos segredos do culto, os aventureiros deixam sua marca definitiva na cidade. O futuro de Lorthel dependerá da escolha que fizeram:
1. Vitória contra o culto
Os aventureiros se unem aos jovens rebeldes e derrotam Malrik e os sacerdotes.
O leão velho é morto ou libertado, o jovem escapa para a floresta.
As vítimas são salvas, e o povo descobre a farsa.
Consequência: Lorthel mergulha em caos político e religioso. Sem fé, muitos se desesperam, mas outros encontram esperança na liberdade. Os aventureiros são lembrados como libertadores — ou como hereges, dependendo de quem conta a história.
2. Silêncio e fuga
Os aventureiros aceitam o ouro e partem sem se envolver.
O culto continua, os sacrifícios prosseguem, e os jovens rebeldes talvez morram tentando resistir.
Consequência: Os aventureiros carregam a culpa em silêncio. O ouro pesa mais que a consciência, e a cidade segue escravizada pela fé macabra.
Os leões são soltos durante o ritual.
O velho devora sacerdotes e fiéis, o jovem foge para a floresta.
O templo é destruído por sangue e fogo.
Consequência: Lorthel entra em pânico. O culto é desfeito, mas a cidade mergulha no medo e na anarquia. Os aventureiros partem deixando atrás de si uma lenda de terror e vingança.
Epílogo
Ao deixarem Lorthel, os aventureiros carregam mais que ouro ou glória. Carregam a memória de uma cidade marcada pela fé cega, pela crueldade dos homens e pela selvageria dos leões.
Narrador:
“E assim, entre muralhas manchadas de sangue e cânticos silenciados, Lorthel jamais será a mesma. Os aventureiros seguiram seu caminho, mas o rugido do Deus-Leão ecoará para sempre em suas lembranças.”
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